
Princípios psicanalíticos: de supervisões e controles
Organizadores
Estanislau Alves da Silva Filho
Gabriel Inticher Binkowski
Ivan Ramos Estevão
Há céu aberto com mais uma coleção de texturas que descampam um termo, saindo da sinuca de bico e do beco sem saída da visão de cima. Visão de lado? Revisão? Desver o visto já não é mais provável, sonho neurótico de excelência, embora desmentir denegando soe mais cínico, isto é, cênico. Sabemos que não tem a tal Coisa, mas mesmo assim agiríamos como se houvesse. De que mesmo se está falando? De superação, superar falhos e pontos-egos, se apoiando em três patas, apesar de sermos bípedes da bipedia. Não, super humano além-homem seria mulher, nesse sem tido a quem interessar. Por tanto, plano de imanência sem trans? As certezas e os conhecimentos só podem ser para nóicos de mentes insaciáveis. Daí que a loucura é, sim, generalizada, para tudo, ambos os lados. Então, quê fazer-dizer? Propor enganchamentos como exercícios de academia singulares? Vista sua roupa de ginástica, enganche repetidas vezes todos os dias e alcançará o corpo almejado no verão. Seu personal te ajudará como um controle remoto de si do dossel. Arvorecer sem perder a tortura. Como arvorar-se nessa floresta psicanalítica? A copa das árvores protege pequenos ramos dos raios que poderiam destruí-los antes que estivessem aptos à sobre vivência, embora só possam crescer quando a cobertura não mais impedir os mesmos raios que, num segundo momento, tornam-se vitais à expansão. Quando em colher é sempre outra questão. Questão de afinação.
