![](https://static.wixstatic.com/media/48d206_acbb43234de842d3bd121d17c735fdc1~mv2.jpg/v1/fill/w_147,h_100,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,blur_2,enc_auto/48d206_acbb43234de842d3bd121d17c735fdc1~mv2.jpg)
Histórias e memórias da Balaiada
Organizadores
Elizabeth Sousa Abrantes
Josenildo de Jesus Pereira
Yuri Givago Alhadef Sampaio Mateus
A Balaiada – ou Guerra dos Bem-te-vis - tem sido objeto de estudos históricos desde o século XIX; mas, a produção acadêmica relativa a este tema, na historiografia maranhense, sobretudo sob a forma de dissertações e teses, ainda está incipiente, necessitando, inclusive, de uma maior ênfase na história ensinada por meio da produção didática. Segundo a abordagem mais corrente na historiografia, esta revolta teve início em 13 de dezembro de 1838 quando um grupo de vaqueiros, liderado por Raimundo Gomes, invadiu a cadeia da Vila da Manga para libertar companheiros colocados a ferro e lançando, em seguida, um manifesto com reivindicações políticas. A partir deste episódio a revolta se alastrou envolvendo milhares de sertanejos e escravos, mas, também, a participação de segmentos das camadas médias rurais e fazendeiros liberais movidos por seus interesses específicos.
![Histórias e memórias da Balaiada](https://static.wixstatic.com/media/48d206_8fe4deb1cf38453499a69f731d2e0d63~mv2.jpg/v1/fill/w_405,h_575,al_c,q_90,enc_auto/FRENTE.jpg)