![](https://static.wixstatic.com/media/48d206_0a70e8449f104c368077892833ee7219~mv2.jpg/v1/fill/w_147,h_102,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,blur_2,enc_auto/48d206_0a70e8449f104c368077892833ee7219~mv2.jpg)
Filosofia e Saúde: mundo antigo e implicações contemporâneas - Vol. 2
Organizadores
Edvaldo Antonio de Melo
Cristiane Pieterzack
Desde os tempos antigos, sempre houve um profundo “entrelaçamento” entre a Medicina e a Filosofia. Isso é evidente em textos de muitos filósofos que ao longo dos séculos usaram metáforas médicas para expressarem suas meditações e em textos de medicina onde médicos conduziam reflexões filosóficas – últimas e radicais – a partir da condição física e psicológica de seus pacientes. Um entrelaçamento a ser mantido, pois, de fato, é incompleta uma abordagem que pretende estudar o corpo humano e atuar sobre ele sem olhar para o homem inteiro, inclusive para sua dimensão espiritual e axiológica como bem dizia Dom Luciano Mendes: “Não basta num corpo enfermo curar uma ferida apenas. São muitas as chagas. É preciso que nossa sociedade inteira encontre sua saúde axiológica – a reta ordenação dos valores – e consiga realizar as exigências da fraternidade, assegurando a todos as condições dignas de filhos de Deus”.
![Filosofia e Saúde: mundo antigo e implicações contemporâneas - Vol. 2](https://static.wixstatic.com/media/48d206_58c5f12a61f040fc8785b5056d4f9702~mv2.jpg/v1/fill/w_405,h_575,al_c,q_90,enc_auto/FRENTE.jpg)