![](https://static.wixstatic.com/media/8c8968_659b591ebdda434585f6637f72aa122e~mv2.jpg/v1/fill/w_147,h_102,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,blur_2,enc_auto/8c8968_659b591ebdda434585f6637f72aa122e~mv2.jpg)
O apartheid na Palestina/Israel: reflexões à luz do caso sul-africano, das ciências humanas e do direito internacional
Fábio Bacila Sahd
A pesquisa aqui apresentada fortalece um modelo interpretativo passível de uso para explicar diferentes experiências de negação dos direitos humanos na contemporaneidade, auxiliando em seu enfrentamento, a luz das ciências humanas e do direito internacional.
“Um sul-africano, que visitou a Palestina/Israel pela primeira vez, em 2007, lembra-se de ter caído no choro em um posto de controle: ‘Eu reconheci o apartheid, como se você reconhece o cheiro de uma rosa em um lugar, você reconhece em outro. Não conheço os fatos, os detalhes, mas isso é apartheid. Você já sentiu esse cheiro antes. Você já experimentou isso antes’ [...] Nas palavras de um jornalista sul-africano [...] ‘O nível de apartheid, racismo e brutalidade são piores do que no pior período de apartheid’”
Andy Clarno, “Neoliberal apartheid: Palestina/Israel and South Africa after 1994”. London: The University of Chicago Press, Ltd., 2017, p. 194.
![O apartheid na Palestina/Israel: reflexões à luz do caso sul-africano, das ciências humanas e do direito internacional](https://static.wixstatic.com/media/8c8968_57ac781d8bb0422a8c7627c1214e9abb~mv2.jpg/v1/fill/w_405,h_575,al_c,q_90,enc_auto/FRENTE.jpg)